COMUNICADO
No decorrer do presente mandato do Governo Regional, iniciado em Outubro de 2004 mas já com 12 anos de continuidade no poder, os Graciosenses depositaram algum capital de esperança no conceito de Ilhas de Coesão e na prometida aposta em desenvolver a ilha Graciosa, nomeadamente através da melhoria efectiva das suas ligações com o exterior. Nos anos que entretanto passaram, o Partido Socialista liderado por Carlos César, tem vindo a penhorar todo aquele capital de esperança, cometendo sucessivos erros e prejudicando sempre a Ilha Graciosa. Passámos de um transporte marítimo de passageiros com dois navios para apenas um e deste para nenhum. É o que acontece actualmente, com o encerramento do Porto da Graciosa que, primeiro estava previsto não acontecer com garantia dada pelo Secretário da Economia que ia colocar um rebocador ao serviço na Graciosa, depois passou a ser para durar 6 semanas, agora já são 12 e os Graciosenses é que vão pagar a factura.
O facto de se tentar esconder o problema contratando um navio de passageiros que não corresponde ao modelo de transporte que foi estabelecido, não o soluciona, pois acabamos por estar cada vez mais mal servidos, ainda com a agravante de também serem severamente afectados os transportes de cargas. No ano passado, o líder do PS Graciosa, num debate com o Presidente da CPI do PSD Graciosa, afirmou peremptoriamente que o que se tinha passado com o navio Ilha Azul não se podia repetir. Pois bem, este ano não foi o Ilha Azul a encalhar na Graciosa, foi o Governo do PS que encalhou a ilha Graciosa e as suas gentes.
Os Graciosenses têm tido, por parte do Governo Regional de Carlos César, um tratamento desigual e sempre em nosso prejuízo. Não se pode aceitar que o encerramento do Porto da Graciosa seja compensado, apenas porque se vai conseguindo o abastecimento mínimo da ilha. Então e a actividade económica na Graciosa é vista pelo Governo como uma actividade de sobrevivência e não de progresso e investimento? É uma pergunta que aguarda resposta do Governo, nomeadamente através de uma efectiva compensação pelos elevados prejuízos causados à Graciosa e a todos os Graciosenses.
Veja-se o prejuízo que está a ser causado aos empresários da Graciosa, o prejuízo que sofrem os agricultores, quer os produtores de carne quer os restantes, o prejuízo já causado de forma irremediável ao turismo da Graciosa, com as incertezas insuportáveis para aquela actividade, olhemos pois, sobretudo, para a Graciosa, e o sofrimento de que padece esta ilha, cujas feridas vão sendo reabertas a cada dia que passa.
O que dizer, então, das tais promessas de desenvolvimento que o Partido Socialista tanto apregoou aos Graciosenses? Onde andam os milhões e os resultados desses milhões na ilha Graciosa, onde está o sucesso das políticas de coesão que levaram alguns Graciosenses a acreditar no Partido Socialista?
Será que alguém na Graciosa pode, seriamente, dizer que a vida dos Graciosenses melhorou?
Este Governo, liderado por Carlos César, enganou o povo da Graciosa e não cumpriu com as promessas de melhores dias para esta ilha. Muito pelo contrário, hoje, todos o afirmam, a Graciosa está esquecida, e os tempos que se aproximam não adivinham nada bom para quem ainda vai investindo as suas poupanças nesta ilha.
O PSD Graciosa vem, desde sempre, lutando pelos interesses da Graciosa e pelos interesses dos Graciosenses, nunca vacilando nem nunca deixando de defender a Graciosa. Custe o que custar.
Os Graciosenses já sabem que com o PSD a Graciosa vem sempre em primeiro lugar, porque o PSD Graciosa acredita que MELHOR É POSSÍVEL.
Santa Cruz da Graciosa, 18 de Junho de 2008
Pela CPI Graciosa do PPD/PSD
João Bruto da Costa – Presidente
No decorrer do presente mandato do Governo Regional, iniciado em Outubro de 2004 mas já com 12 anos de continuidade no poder, os Graciosenses depositaram algum capital de esperança no conceito de Ilhas de Coesão e na prometida aposta em desenvolver a ilha Graciosa, nomeadamente através da melhoria efectiva das suas ligações com o exterior. Nos anos que entretanto passaram, o Partido Socialista liderado por Carlos César, tem vindo a penhorar todo aquele capital de esperança, cometendo sucessivos erros e prejudicando sempre a Ilha Graciosa. Passámos de um transporte marítimo de passageiros com dois navios para apenas um e deste para nenhum. É o que acontece actualmente, com o encerramento do Porto da Graciosa que, primeiro estava previsto não acontecer com garantia dada pelo Secretário da Economia que ia colocar um rebocador ao serviço na Graciosa, depois passou a ser para durar 6 semanas, agora já são 12 e os Graciosenses é que vão pagar a factura.
O facto de se tentar esconder o problema contratando um navio de passageiros que não corresponde ao modelo de transporte que foi estabelecido, não o soluciona, pois acabamos por estar cada vez mais mal servidos, ainda com a agravante de também serem severamente afectados os transportes de cargas. No ano passado, o líder do PS Graciosa, num debate com o Presidente da CPI do PSD Graciosa, afirmou peremptoriamente que o que se tinha passado com o navio Ilha Azul não se podia repetir. Pois bem, este ano não foi o Ilha Azul a encalhar na Graciosa, foi o Governo do PS que encalhou a ilha Graciosa e as suas gentes.
Os Graciosenses têm tido, por parte do Governo Regional de Carlos César, um tratamento desigual e sempre em nosso prejuízo. Não se pode aceitar que o encerramento do Porto da Graciosa seja compensado, apenas porque se vai conseguindo o abastecimento mínimo da ilha. Então e a actividade económica na Graciosa é vista pelo Governo como uma actividade de sobrevivência e não de progresso e investimento? É uma pergunta que aguarda resposta do Governo, nomeadamente através de uma efectiva compensação pelos elevados prejuízos causados à Graciosa e a todos os Graciosenses.
Veja-se o prejuízo que está a ser causado aos empresários da Graciosa, o prejuízo que sofrem os agricultores, quer os produtores de carne quer os restantes, o prejuízo já causado de forma irremediável ao turismo da Graciosa, com as incertezas insuportáveis para aquela actividade, olhemos pois, sobretudo, para a Graciosa, e o sofrimento de que padece esta ilha, cujas feridas vão sendo reabertas a cada dia que passa.
O que dizer, então, das tais promessas de desenvolvimento que o Partido Socialista tanto apregoou aos Graciosenses? Onde andam os milhões e os resultados desses milhões na ilha Graciosa, onde está o sucesso das políticas de coesão que levaram alguns Graciosenses a acreditar no Partido Socialista?
Será que alguém na Graciosa pode, seriamente, dizer que a vida dos Graciosenses melhorou?
Este Governo, liderado por Carlos César, enganou o povo da Graciosa e não cumpriu com as promessas de melhores dias para esta ilha. Muito pelo contrário, hoje, todos o afirmam, a Graciosa está esquecida, e os tempos que se aproximam não adivinham nada bom para quem ainda vai investindo as suas poupanças nesta ilha.
O PSD Graciosa vem, desde sempre, lutando pelos interesses da Graciosa e pelos interesses dos Graciosenses, nunca vacilando nem nunca deixando de defender a Graciosa. Custe o que custar.
Os Graciosenses já sabem que com o PSD a Graciosa vem sempre em primeiro lugar, porque o PSD Graciosa acredita que MELHOR É POSSÍVEL.
Santa Cruz da Graciosa, 18 de Junho de 2008
Pela CPI Graciosa do PPD/PSD
João Bruto da Costa – Presidente
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